terça-feira, 2 de dezembro de 2008

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Alô!

Alô! A ligação tá ruim?

Recentemente alguns desavisados estão deixando beijos pra outras pessoas em posts assinados por mim, Cynthia Brandão.
Ainda bem que todos sabem, ficar ligado sempre foi sinal de saúde na rede!

See you later, wallygator!
(=^-^=)
Cynthia Vasconcellos

domingo, 14 de setembro de 2008

eBay - jóias

Via 7 Deadly Sinners:
Photobucket
Galeria completa aqui.
eBay
post dedicado a Kekei ^-^
by Cynthia Vasconcellos

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Nagi Noda



Este ano todo mundo viu em algum lugar uma foto daqueles chapéus|penteados em forma de animais. Pois Nagi Noda, a super talentosa artista responsável pelas criações, japonesa internacionalmente famosa, died on Sunday, li hoje em 3 boletins. E enquanto escrevo, chegam mais... Estão todos consternados! Se vocês forem ao site dela ficarão completamente emocionados, vejam também o blog cheio de fotos. YouTube tem montes dos comerciais dirigidos por ela, um mais legal que o outro! Faz uma busca!

Cynthia Vasconcellos

terça-feira, 9 de setembro de 2008

pra ficar k-Olho!






"k-Olho é um ícone daquelas pessoas que estão ligadas, de alguma forma, à importância do olhar e de saber olhar…"

esse é o lembrete da luciane goldberg, gaúcha que vive hoje em fortaleza, e que começou com experimentações estéticas a partir de desenhos de olhos e logo surgiu o personagem k-Olho que hoje estampa camisetas, postais, histórinhas, tudo no seu blog.
quem curtir ainda pode entrar para o Klã-Olho, que é o clã de pessoas que adquirem uma kmisetOlho e madam uma foto vestindo a camiseta e fazendo OLHÃO!

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Olfato

No post anterior falei do tato. Hoje falo do olfato.
E olha que interessante:

IF THERE EVER WAS
A BOOK OF EXTINCT AND IMPOSSIBLE SMELLS

This is a scratch and sniff book of 14 extinct and impossible smells including the smell of the sun, communism, and extinct flowers. The book accompanies the exhibition of the same name curated by Reg Vardy Gallery (April – June 2008) and involved a collaboration with 11 fragrance designers and organisations such as NASA and International Flavors and Fragrances. In his book of essays entitled, Late Night Thoughts on Listening to Mahler’s Ninth Symphony, the physician Lewis Thomas wrote, 'The act of smelling something, anything, is remarkably like the act of thinking itself.' And it is with this appreciation of smell as comparable to thought and interpretation that the exhibition If There Ever Was considers scent as integral to the perception of abstraction and representation. Scent is the essence of physical presence and lends proof to our surroundings. Contrastingly, the 14 scents recreated for If There Ever Was are inspired by absence. Like a cabinet of intangible curiosities, their forms are drawn from disparate stories throughout history for which few, if any, objects remain.

Cynthia Vasconcellos

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Voice Stick | Para aqueles que não podem enxergar

Tenho até hoje um "dicionário caneta" (Quicktionary) que a gente passa em cima de uma palavra e aparece no visor dela, a tradução.
Lembro que demorei horas pra conseguir algum resultado com o tal aparelho. E é claro que independente das intruções que seguia. A agilidade no funcionamento da peça é que era a grande questão. Tudo meio precário considerando o que hoje é desenvolvido.

Voice Stick

Muito próprio ao blog OLHO apresentar esta nova caneta. Se vocês forem ao site verão o quanto é incrível este leitor em braile:

Photobucket

"Braille is still the standard when it comes to helping the visually impaired read. Unfortunately translating text into braille is costly and time consuming thus the disproportionate number of braille books. Voice Stick is an advance optical character recognition scanner designed to make all books available to the visually impaired.
As you pass the wand over a page, text in translated and read to you in a friendly voice. It can be used to convert any text from books, newspapers, contracts, mail, business cards, etc., into voice information.
Designer: Sung Woo Park"

Cynthia Vasconcellos

sábado, 16 de agosto de 2008

um café em Moema

O bairro Moema em SP é praticamente uma outra cidade!
Bem, isto é o que eu acho. Longe, né? Mesmo assim vale ir lá tomar um café. Faz bem pros olhos e pro paladar, olha só:

Photobucket

Photobucket

Photobucket

Difícil foi escolher fotos pra postar. 1) Não sou boa fotógrafa 2) Por todos os lados tem muita imagem, muita montagem, muita colagem, muita cor, ... Atmosfera de oooouuutro lugar.
Uma fofura, uma alegria! O café é de pedir
Bis Bar Café | Av. Moaci 304. Isso mesmo, sem "R".

Cynthia Vasconcellos

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

quinta-feira, 3 de julho de 2008

terça-feira, 3 de junho de 2008

lançamento revista dobras





dia 06 de junho acontece o lançamento da terceira edição da revista dObras.

Em São Paulo: dia 06 de junho, das 19 às 24hs, na Livraria da Vila, alameda Lorena, 1731.

No Rio de Janeiro: dia 13 de junho, das 19 às 24hs, na Livraria da Travessa, shopping Leblon.

Mais informações: www.estacaoletras.com.br


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sábado, 31 de maio de 2008




para ficar deOLHO: ziguezague junho 2008!

mais info: http://ziguezagueblog.blogspot.com e www.mam.org.br



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quarta-feira, 28 de maio de 2008

Um novo patamar


Suzi Menkes

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segunda-feira, 26 de maio de 2008

euela//meudela//igualdiferente




Pausa das trocas. Inicio aqui o euela//meudela//igualdiferente. Talvez título provisório, talvez permanente. Vamos sentindo juntos. Assim como no título, tudo bem junto, bem colado. Para sentirmos a diferença na sutileza do coletivoindividual. Palavras e sentidos que quase nos confundem, um olhar difuso sobre o estilo eu diria. O que eu tenho e o que eles tem. Cópia assumida, desejo do igual, mas de construção a partir do diferente. Pois os corpos em sua diferença tão individual moldam essa segunda pele que é a roupa, e mesmo tão diversa produz o desejo descontrolado do igual que no fim, ou melhor, na pele, nunca se realiza.

Aqui, num primeiro momento já começo polêmica, copiando. Sim! Copiando. Pela feitura de mãe, costureira exclusiva que prefere a cópia por “já ter uma base, um molde” e constrói de olho o corpo da filha que mora longe e encomenda modelitos não tão exclusivos assim. Roubo um presente ainda nem dado para fazer essa saia. Mas me permito a tal atrevimento porque sei que Ju entende esses desejos de estilo...

Ju -- saia laundry.

Eu -- cópia descarada da saia da Ju em jeans, feita pela minha mãe.

Agradecimentos: André (foto), mamãe (cópia) e ju (permissão de cópia e disposição para participar deste projeto)



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quinta-feira, 15 de maio de 2008

HOMO URBANUS



O trio jeans, camiseta e tênis, uniforme urbano, foi o look preferido para a noite intimista de uma das marcas mais conhecidas do mundo em sportswear.

Nós, soldados urbanos paulistas, respiramos um ar poluído do nosso eco.sistema, andamos em terrenos esburacados e batalhamos nos tanques, na luta por um espaço nas ruas. Janelas se tornaram escudos e óculos escuros vedam a indiferença. Nos faróis, circo.

Mas o ser humano se acostuma, e como "Homo Consumus" (*lipovestky), compra e usa, veste-se para esta batalha. Sabemos que desde muito tempo o algodão tece as fardas. E nós escolhemos a nossa, e vestimos este espírito. E a nossa escolha é o trio jeans, camiseta e tênis.

Já a marca, no momento em que o marketing quer experiências, escolheu o jazz. Uma combinação surpreendente em um primeiro momento, mas que logo fez muito sentido.

Afinal, não é de hoje que estas listrinhas estão na minha vida e como eu, a tribo escolhida faz da selva de pedra sua adrenalina. Mas se acalma com um jazz e almofadas!

segunda-feira, 12 de maio de 2008




in-trânsito



Começo em trânsito, ou melhor, sem começo nem fim, sem saída nem chegada, sem origem nem destino, “um farrapo imóvel “.
Talvez seja o mundo em vertigem, e eu meio que deslizando, vou flutuando nesse espaço ilimitado.
Em uma pluralidade de direções perco por instantes a capacidade de reagir. Instantes sem noção de tempo que produzem o desejo de deslocamento.
Num constante ir e vir me encontro em meio a um eterno processo de desterritorialização e reterritorialização e o tempo como que desinteressado, passa sutilmente e leva o instante.
Em espaços desconectados, um esvaziamento de sensações. Um inacabamento de mim.
O trânsito torna-se um vazio de movimentos constantes. Dimensões indeterminadas, temporalmente também. Presença mal definida, informe, quase imperceptível, suspensa. As coisas em estado de suspensão. Insegurança e fragilidade tomam conta de todo o percurso.
A sensação é de uma jornada, uma aventura distraída sem bússola, sem mapas ou referências locais. Deixando fugir no silêncio do desencontro de mim mesma, os caminhos ínfimos que permitem ver e ouvir o imperceptível. Neste percurso “não se trata de descobrir algo, não há o que descobrir. Trata-se apenas de sentir e deixar-se tocar pelo que passa, deixando marcas na pele.”
A distração provoca e desacomoda. Desordem. Ensaio-me movimento para no fluxo do tempo e na esperança de uma brisa (ou um furacão?) cair em terra, mesmo sem saber bem o que me espera em terras firmes ou o que eu espero de terras firmes.
Um sussurro de movimentos ritmados reverbera em meu corpo “um convite ao salto”.
Prendo a respiração e num movimento mínimo, como que num tropeço deixo-me ser transladada. Aporto.


Impulsionada por lembranças flutuantes, escolho um recorte do mapa onde há resquícios de encontros outrora intensos e agora completamente desalinhada pelo trânsito, em uma condição toda nova de espaço e tempo. O trânsito está agora em outra dimensão, no tempo individual de cada um.
Punge então o desejo de compartilhar com o outro uma conversa confusa, equivocada mesmo, mas que mude algo, que inverta, converta, substitua, transforme, troque, toque. Um escambo de si, uma troca com o outro e mim mesma.


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quinta-feira, 8 de maio de 2008


Sobre Marcas, Comportamento e Experiências.
Estamos numa nova fase, como dizem alguns pensadores, entramos na economia das experiências. Do foco nos produtos, fomos para o foco nos serviços, agora o foco é a produção de experiências. O marketing amadureceu e quer entregar valor na forma de experiências memoráveis. Consumo não é transação comercial, consumo é para se sentir bem.
Antes se pensava que os consumidores queriam apenas os produtos, depois veio a percepção que se consumiam mais que valores materiais, havia a dimensão do consumo simbólico e imaterial e os consumidores buscavam construir seu auto-conceito e projetar sua identidade pessoal e personalidade através do que usavam e consumiam. Hoje sabemos também que consumimos mais que valores funcionais e estilos de vida. Entramos na era do consumo de emoções e experiências. Não apenas as mercadorias ganham atributos e características humanas, elas também são estetizadas e dotam de sentido e significação psicológica nossas vidas. As próprias relações de consumo estão se tornando cada vez mais relações emocionais.
É preciso que criemos uma cadeia de experiências positivas ao longo de toda cadeia de compra e consumo. Da produção do desejo à busca de informações, da embalagem esteticamente atraente ao ponto de venda como um espaço conceitual de experimentações sensoriais, da ampliação das escolhas e do consumo customizado, do compromisso ético e responsável patrocinado pelas empresas e marcas.
Para quem produz e vende sonhos, para quem cria e pensa em comportamento e moda, bem estar e prazer pessoal, valores e atitudes, a preocupação com ser humano é essencial.
O que realmente gera uma experiência positiva da marca para um número crescente e já representativo de pessoas é o respeito à sociedade. Antes de se pensar na preocupação específica com seus clientes ou públicos diretos, deve se pensar na sociedade como um todo. O cidadão tem que vir antes do consumidor, se queremos falar de um marketing inteligente e moderno.
Mas se formos falar aqui das pessoas como consumidores ou clientes é preciso saber quem forma a base ou segmento de consumidores de sua marca, o que querem, como produzir e entregar este valor e como se comunicar com estes públicos.
Quando falamos pessoas e consumidores no genérico, ainda imaginamos uma população homogênea a amorfa e aí reside o primeiro grande erro de muitos competentes profissionais.
Segundo, a marca tem que estar onde seu cliente está. Estar presente nos lugares onde ele frequenta, estar focada nos seus interesses e valores, se antecipar naquilo que ele quer ver e sentir, falar sua língua nativa, ouvir o que eles têm para dizer e buscar entender o que eles querem expressar. A marca precisa sempre identificar e estar em sintonia com os interesses do consumidor. Ajudá-los a construir e repensar sua auto-imagem. As marcas no mundo da moda têm acima de tudo este dever.
O foco das empresas precisa ser a satisfação e criação de valores relevantes, com criatividade e conteúdo. Criar experiências únicas, ações concretas e planejadas que atendam de fato as expectativas criadas na mente do cliente.
Uma experiência de marca positiva e marcante é aquela que é estrategicamente criativa e inovadora. Não são apenas os produtos da marca que devem ser modernos e inovadores, mas acima de tudo sua forma de se comunicar e se relacionar com seus consumidores. A força da experiência de marca está em criar um relacionamento da marca com seus públicos, um diálogo que seja vibrante e que lhe encante a cada dia. mantendo 'acesa a chama’.
As marcas de moda, em particular, se tornaram as plataformas para a criação de atitudes e comportamentos na sociedade. São mais que nomes, imagens, símbolos ou sons, são plataformas de comunicação, envolvimento e relacionamento do consumidor com a empresa.
Tornaram-se redes de comunicação e sociabilidade, verdadeiras comunidades e plataformas afetivas de comportamento, valores e atitudes.

Sérgio Lage

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Vai dar a Dilma ? Ou o Ronaldo?


POR FAVOOOOR!

Parem!

Chega de colocar as pessoas a serem julgadas de erros e acertos
Verdades ou Mentiras!
O Ronaldo em cadeia nacional....
E dai a análise da voz...
E hj, A Dilma
Sobre tortura,me honro de mentir!
...
e o Faroeste absolve fazendeiro!
Enquanto na Amazônia afundam barcos...

Parem!

Verdade ou Mentira.
Claro ou Escuro.
Som ou silêncio.
Globalizado ou Fragmentado?

Parem!

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Perdido en el corazón de la grande babylon


Existe algo mais instigante e sedutor do que a clandestinidade numa noite fria de um sábado de feriado em São Paulo? De curiosa, fui checar no último sábado uma balada que tem rolado acerca de um ano ali em Pinheiros, meio às avessas, meio às escuras, ainda na base do boca-a-boca (e que continue assim), chamada Jazz nos Fundos. A coisa toda rola dentro de um estacionamento na rua João Moura (quase esquina com Cardeal) e, assim como um local protegido e secreto, onde somente alguns poucos têm acesso, o espaço é absolutamente imperceptível aos desavisados. Não existem placas ou fachadas. Nenhuma indicação. Nenhum aviso luminoso. Nem mesmo o som é audível da rua. Só chega mesmo quem sabe e, tal como recompensa de um desbravador aventureiro, ao que se cruza todos os carros do dito estacionamento, tem-se uma agradável surpresa nos fundos. É tudo bem escondido e tudo acontece lá trás. Num ambiente cuidadosamente pensado (ou não) para ser um espaço de resgate da boa música instrumental, a despretensão unida a um som de primeira, preço honesto e freqüência bacana dão o tom mais que bem dosado do que rola por ali. As instalações improváveis fecham com perfeição o espírito clandestino dos bares "speakeasies", que marcaram o começo da história do jazz e serviram de inspiração ao lugar. 5 estrelas! Mas não vale espalhar.

domingo, 4 de maio de 2008

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Pra cantar junto

The Ugly and The Beautiful | The Real Tuesday Weld

Well after all that we've been through
Would you still call this love baby?
Cause love's the only proof
That the ugly could be beautiful
God knows I’m feeling spent
Though I’ve still got my money honey
Money's the revenge
Of the ugly on the beautiful

Well the drugs just ain't enough
Though I like the way they made us crazy
But love's the only drug
It turns the ugly into beautiful
And I can't tell you why
I'm still so much afraid of dying
Dying reconciles
The ugly with the beautiful

Though we've been burned by it
Let's still believe in love
Cause love's the greatest gift
Of the ugly to the beautiful

postado por Cynthia Vasconcellos

domingo, 27 de abril de 2008

EFEITO BORBOLETA




ASSIM..

NO TEMPO DA NATUREZA
UM A UM,
CICLO DA VIDA
MONTANHA-RUSSA ELETROCARDIOGRAFADA
UM A UM
RECICLANDO
REVIVENDO REVENDO
SEU VÔO

quinta-feira, 24 de abril de 2008





Notas sobre trocas e interrupções
Um breve resumo...

Renuncio aqui ao discurso coerente. Vamos trocar. Troca. Troque-se. Comece a partir de um movimento sutil. Depois sinta seu corpo, suas camadas. Olhe para os lados, mapeie as sensações do que está a sua volta sem a busca por contornos definidos. Aviso desde já que o desconhecido é o que está em jogo. Procure parcerias, pois afinal trata-se de uma troca, e o outro aqui é muito importante, mesmo que para trocar com você mesmo. Um leve desconforto lhe tomará por um instante. O corpo ao trocar entra em trânsito. Um trânsito em suspensão, de velocidades e lentidões. Mas pode parar por um instante, o que seu corpo sentir necessidade. A pausa também permite a troca. Contudo não se preocupe com a simetria durante o processo, o inacabamento é necessário. A ausência estará sempre presente. Uma leve distorção há de se fazer necessária para que se criem outros tempos e para que a estranheza se mantenha familiar na relação. Até um desvio é permitido. Mesmo que seja a fuga de algo que seu corpo ainda não dê conta. Perceba a si mesmo e ao outro como passagem, ensaie entrecruzamentos. A distância permanecerá, e outras formas de outras relações e outras trocas irão surgir. Movimentos que não findam. Assim como a escrita. Por isso mesmo, agora eu quem peço a pausa, a interrupção, pois estou tomada por essa infinitude. Trocaremos ainda.



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quarta-feira, 23 de abril de 2008

Mais um OLHO interessantíssimo!



Jakks EyeClops Bionic Eye

http://www.amazon.com/exec/obidos/ASIN/B000PGRBGA/

Product Features
. Bionic Eye hand-held device magnifies 200 times normal size on any TV screen
. Built-in LED lights illuminate any object
. Plugs into A/V jacks on any TV
. Includes observation dish and tube for exploring objects and liquids

Product Description
Amazon.com Product Description
Say goodbye to normal magnifiers!
Ordinary to Extraordinary
Much more fun than a microscope, the EyeClops transforms any television into an interactive TV toy. With the EyeClops, the ordinary becomes extraordinary. Magnified to 200 times the normal size and viewed on any TV screen, minuscule salt crystals morph into blocks of ice; hair and carpet turn into giant noodles; and small insects become fearsome creatures. The Bionic Eye has three built-in LED lights so kids can illuminate any object, including their own skin. It's a cinch to use as there are no complicated instructions to understand, software to install or system requirements necessary.


Cynthia Vasconcellos

terça-feira, 22 de abril de 2008

Tremor em SP no dia da Terra

Vi a prateleira aqui balançando, mas ninguém com falei percebeu. Confirmado: 5.2º

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Cynthia Vasconcellos

Dia da Terra

E então a gente se pergunta o que está fazendo hoje, não é?

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Cynthia Vasconcellos

sábado, 19 de abril de 2008

s. f. 1. Ato ou efeito de trocar(-se).




tro.ca
s. f. 1. Ato ou efeito de trocar(-se). 2. Permuta de um objeto por outro ou outros. 3. Barganha.

[tr'OkA] sf trueque; canje; barata; intercambio, permuta, cambio; substitución; trasplante. loc adv em troca en trueque.

[tr'ókA] s. f. change, mutation, conversion; exchange, barter, commerce; trade, swap. em troca in exchange.

[trok'ar] vt trocar, permutar; confundir, equivocar; substituir; inverter. vpr transformar-se, converter-se, mudar.


Escambo(português brasileiro) ou troca directa(português europeu) consiste na troca de bens por outros bens consoante a necessidade dos proprietários dos bens, especialmente quando não existia a moeda.


“A transmissão de uma coisa (...), é líquido que em direito maori, o vínculo de direito, ligação pelas coisas, é uma ligação de almas, porque a própria coisa tem uma alma, é alma. Donde se segue que apresentar qualquer coisa a alguém é apresentar qualquer coisa de si. (...), essa coisa dada não é uma coisa inerte.”



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quinta-feira, 17 de abril de 2008

Meus olhos pelo mundo, eu mesmo levo...



Primeiro encontre, depois procure...


"A vista chega antes das palavras.
A criança olha e vê antes de falar"
John Berger




Muita coisa muda o tempo todo no mundo no acelerado e incansável mundo novo.
E a compressão do espaço-tempo da vida pós-moderna cria outras formas de viver, observar e ver o mundo. Na verdade, as experiências nossas de cada dia, não nos permitem mais a velha prática contemplativa, e parecem conspirar contra a atenção concentrada e a reflexão filosófica sobre as coisas do mundo. Parece que somente nos resta o exercício esquizofrênico do presente vertiginoso, que mesmo assim, nos escapa entre os dedos e lentes. Nada mais parece apreensível, localizável e estável. Tudo que é liquido, escorre para logo depois evaporar. Olhares liquefeitos, vivências fugazes, leveza das formas, fragmentos de vida se desmanchando no ar, diante de nossos olhos desatentos. Tudo sem tempo e lugar, nada tendo duração ou identidade. Isso significa que estamos condenados a arrância niilista? significa que estamos presos a uma lógica vazia e insana e qualquer tentativa de compreensão do que vivemos e somos é um ato precipitado e sem sentido? será que já não somos mais capazes de entender e interpretar o mundo que nos envolve e nos cerca?


Nos acostumamos a olhar e ouvir muita coisa, somos uma sociedade saturada de signos, imagens e sons, criamos um certo estranhamento em relação as coisas que permanecem e resistem no tempo-espaço. Na verdade, estamos desaprendendo a ver e escutar as coisas da vida.
Ver é olhar com os olhos da alma, escutar é permitir que os sons se realizem e façam eco dentro de nós. Ver e escutar são pontes que me ligam ao mundo e aos outros. Somente posso resistir a efemeridade das coisas e pisar e sentir a profundidade do mundo, se eu me permitir conhecer, ver e escutar, o seu mais nobre e rico habitante: o homem.
São eles (e somos nós) que povoamos de sentido e significação as coisas que nos cercam. Nós temos o domínio da direção, a chave que abre, os olhos sensíveis, a imaginação liberta e a consciência do mundo. Mesmo nos momentos de maior irracionalidade, pressa, instabilidade ou tensão, os homens deste celerado mundo novo, não perdem a sensibilidade e a desejo de entender a si mesmos e o que os cercam.
Temos um grande desafio: nos equipar para a expedição e périplo, abastecermo-nos para a longa caminhada, preparamo-nos para as escavações profundas, para a silenciosa mastigação do que encontrarmos, para desalinhavar pacientemente os nós que se fizeram nos ramos e retirar as pedras para perceber o que se esconde por debaixo delas.

Ser um explorador do mundo contemporâneo, do comportamento blasé, complexo e instável dos habitantes de seus grandes centros é um desafio hercúleo, mas nos resta a paixão, e nos resta também os olhos e a alma, e todo equipamento da imaginação filosófica e interpretativa. Ler o espírito de nosso tempo, desvendar os mistérios insondados do comportamento humano e buscar captar os movimentos, mudanças e tendências que se anunciam é um trabalho instigante e contínuo. Mas precisamos reaprender a lenta arte de tecer: escutar e ver, imaginar e refletir sobre o que somos e queremos.
Há diversas formas de olhar e diferentes maneiras de ver o mundo. O que precisamos é começar a fazer isso de fato. Observar em profundidade, buscar ajustar as lentes e buscar o foco, investigar e interpretar as pistas que nos são dadas. As respostas podem ser provisórias e pouco objetivas, mas estão mais próximas de nós que possamos imaginar.

A cidade e os grandes centros urbanos mundiais são grandes laboratórios abertos de análises do comportamento. O urbanitas é este indivíduo flex, multifacetado, camalêonico e andarilho. Se quisermos trabalhar com tendências precisamos saber que nosso lab é a rua. Bem vindos ao departamento de investigações sobre os fatos e acontecimentos do mundo contemporâneo. Seja nomade, caminhe calmamente, faça sua botânica no asfalto. Pisem no freio, desacelerem, soltem seus cintos, retirem suas viseiras, desçam de seus carros e gabinetes, mergulhem e venham explorar e ver as coisas em ' natura' ( gabinetes mofados e provas in vitro nos revelam pouca coisa da vida...).
Como diriam em bom inglês: open your eyes, open your mind. Vamos ver "What`Zon?"...

quarta-feira, 16 de abril de 2008

This item sold out on 15.4.2008

Catnip Eyeballs

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http://www.etsy.com/view_listing.php?listing_id=10823369

Cynthia Vasconcellos

segunda-feira, 14 de abril de 2008

LIMI feu

Por Cynthia Vasconcellos

Pra quem ainda não ouviu falar, escreve-se assim mesmo.
Começou sua marca em 2000 e mostrou suas roupas na “Tokyo Fashion Week” entre 2000 e 2007. Teve sua estréia na “Paris Fashion Week” em outubro de 2007.
Numa rua bem escondidinha em Tokyo, onde endereços não funcionam e sem placa na fachada, lá está uma das lojas de LIMI feu. Nascida Limi Yamamoto, filha de Yohji. Cresceu rebelde em Fukuoka, sul do Japão, e sonhava tocar guitarra numa “rock band”, segundo Bryan Walsh para TIME Magazine/2005.

Vale muito a pena conferir!
http://www.limifeu.com/

Cynthia Vasconcellos /14 de abril de 2008

Limi

porta

sexta-feira, 4 de abril de 2008

O que esses oito pares de olhos tem em comum?

acreditam

que diversos olhares juntos enxergam melhor o olho dos furacão
que os olhos circulam pelas mãos, narizes, ouvidos e línguas (e vice-versa)
que os brindes só funcionam com olhos nos olhos

e num monte de coisas mais que vão postar por aqui...


Alessandra Magalhães Azambuja* AMA =
De olhos,peito e sorriso aberto!
mil passos aqui,ali,acolá
a novo, o diferente me capta!


Cynthia providenciando os multifocais. Tem lágrimas nos olhos e
alguma história pra contar.


Cris Mesquita aproveita seus 5graus de miopia e desfoca o olho da moda.
seu ponto de costura favorito é o ziguezague entre gente, roupa e mundo.


Olho de Maria escuta, sente e admira o que de bonito passa pelo seu campo de visão.


Flávia tem a estranha mania de olhar pra longe e de trazer dali inspiraçăo pro que tá perto. Por sorte, também olha pros lados antes de atrevessar a rua.


Sérgio
Meus olhos não somente lêem ou varrem imagens
Meus olhos dialogam com as coisas ao redor
Respiram e aspiram tudo que me envolve...


Thais
.
olhar-respiro
.
.
olho-poro que mergulha nas (in)xperiênicias por entre arte(s) e moda(s)
.
.
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